O deputado estadual e deputado federal eleito, Frei Anastácio, está solicitando aos Ministérios Públicos Estadual e Federal que apurem o incêndio de dois ônibus escolares que foram destruídos por incêndio, no dia 20 deste mês, no município de Pedra Lavrada. Os veículos são cedidos pelo programa Caminhos da Escola do Governo Federal e mantidos pelo município.
Segundo Frei Anastácio, “a solicitação foi feita de acordo com denúncia enviada ao nosso gabinete dele pelo vice-prefeito de Pedra Lavrada, João de Deus Barros, sobre os dois ônibus que foram incendiados na área da garagem da prefeitura naquele município. Não podemos ficar de braços cruzados diante desse fato”, disse.
Frei Anastácio destacou que a população daquela cidade ficou revoltada com o incêndio dos ônibus escolares. Servidores da prefeitura e alguns populares tentaram conter as chamas dos ônibus que se aproximavam de um trator que também estava no local, além do prédio da prefeitura e de residência
O incêndio provocou três explosões devido à quantidade de combustível nos tanques dos veículos. Segundo informação, a Polícia Civil afirmou que não teve relatos de movimentações suspeitas que indicassem que o incêndio se tratava de um ato criminoso. O primeiro ônibus a pegar fogo não possuía bateria. Isso descarta a possibilidade um curto circuito, e o segundo ônibus só pegou fogo devido às chamas do primeiro.
“No entanto, é preciso que este fato seja investigado, até porque em janeiro de 2017, fato dessa natureza, envolvendo os ônibus escolares, ocorre, quando 10 baterias dos referidos veículos foram roubadas. Até o momento não se tem resultado das investigações, sobre este caso, acompanhadas pela polícia civil na época”, disse.
Nos ofícios enviados, Frei Anastácio pediu para que tudo seja investigado a fim de descobrir as causas desse incêndio, que traz prejuízos sociais e econômicos para aquele município, que terá que locar dois veículos para suprir a demanda. “Na oportunidade, pedimos, também, a apuração das denúncias sobre o roubo de 10 baterias daqueles veículos escolares, ocorrido em 2017, no intuito de se saber se o caso de hoje não está relacionado ao anterior”, concluiu.
Assessoria
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