O Governo do Estado está investindo mais de R$ 165 mil na construção e reforma de equipamentos da Associação Paraibana de Equoterapia (Aspeq). Os recursos, oriundos do Fundo de Erradicação de Combate à Pobreza (Funcep), serão utilizados na construção de baias, muro e reforma da cerca da instituição, atendendo reivindicações feitas à primeira-dama do Estado, Ana Maria Lins, pela direção da Aspeq durante visita dela à instituição, no ano passado.
A instituição, localizada em João Pessoa, atende a 115 crianças com algum tipo de deficiência, como paralisia cerebral e Transtorno do Espectro Autista, e mantém convênio com o Governo do Estado, possibilitando melhor atendimento aos seus usuários.
Nessa terça-feira (21), Ana Maria Lins voltou à Aspeq e destacou a melhoria na qualidade dos serviços prestados aos usuários com as intervenções na Associação Paraibana de Equoterapia. “Essa reforma e ampliação vão possibilitar o aumento no número de atendimentos, com mais crianças beneficiadas e melhor qualidade de vida”, ressaltou a primeira-dama do Estado.
“Essa parceria entre o Governo do Estado e essas entidades é algo de fundamental importância, e é nesse sentido que sempre levarei as reivindicações ao governador João Azevêdo, para que sejam atendidas na medida do possível”, prosseguiu Ana Maria Lins.
Já a presidente da Associação Paraibana de Equoterapia, Eva Maria Oliveira, agradeceu os investimentos que vêm sendo feitos pelo Governo do Estado. “Foi uma coisa muito importante para nós que fazemos a Associação de Equoterapia. Nossa construção inicial foi através do Funcep. E, nesse ano de 2019, nós conseguimos, graças à visita da primeira-dama, recursos para ampliar as baias, além de melhorar a cerca em torno da instituição”, disse, destacando que os recursos do Funcep são destinados também para a manutenção dos animais, com ração, feno e medicamentos, por exemplo.
A assistente social da Aspeq, Gilmara Maciel, também destacou a importância da parceria entre o Governo do Estado e a instituição. “É de grande importância, porque devido a essa ajuda a gente tem condições de atender a mais usuários, pessoas com deficiência. Em sua grande maioria, são pessoas de extrema vulnerabilidade, sem condições financeiras”, disse.
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