A maternidade Frei Damião, em João Pessoa e que integra a rede hospitalar do Estado iniciou nesta sexta-feira (3) o procedimento para a correção da ‘Lingua presa” que é chamado Frenotomia. Esse problema é detectado logo que a criança nasce durante a triagem neonatal. Devido ao problema, as crianças podem ter dificuldades para sugar o leite e até de falar. O procedimento, que dura menos de cinco minutos, será agendado e acontecerá sempre as sextas-feiras no ambulatório da maternidade.
Quatro bebês foram submetidos ao procedimento realizado no ambulatório da maternidade pela médica neonatologista Janine Figueiredo e acompanhado pela fonoaudióloga Milene Trigueiro Pereira da Nóbrega, responsável técnica pelo Serviço de Fonoaudiologia da Frei Damião.
“A nossa preocupação com o binômio “mãe-bebê” sempre será uma constante aqui na maternidade. “Temos profissionais qualificados e o serviço tem sido aprimorado a todo momento. Tanto a mãe, quanto o bebê, são avaliados de forma criteriosa e, se for detectado quaisquer problemas, temos profissionais que vão cuidar de cada um deles de acordo com a sua área específica”, afirmou a diretora geral Selda Gomes.
Um dos pacientes foi Asaphe Graciel que tem pouco mais de vinte dias de vida, A mãe dele, Gracielle Trajano Soares Marinho que mora na Ilha do Bispo, em João Pessoa, contou que ficou com medo quando o problema foi descoberto, mas quando soube que ele seria resolvido com um pequeno procedimento cirúrgico ficou mais aliviada. “Agora estou mais tranquila” afirmou.
Marília de Fátima Santos, que mora em Cruz das Armas, também trouxe o seu filho, Emanuel Messias de três meses para ser submetido ao procedimento. “Fiquei nervosa no momento do procedimento, mas agora estou mais tranquila ao saber que ele terá uma vida normal”, comemorou.
Devido a “língua presa”, o pequeno Lorenzo Samuel de apenas 3 meses já estava com problemas na hora de pegar o peito e sugar o leite, conforme explicou a mãe, Sara Nymara Zaneti, que mora em Cruz das Armas. O bebê também passou pelo procedimento e terá uma vida normal a partir agora.
A médica neonatologista Janine Figueiredo, explicou que tanto a ‘Lingua presa”, como os testes da “Orelinha”, do Pezinho”, e do “Coraçãozinho” e do “Olhinho” fazer parte da triagem neonatal. No caso da “língua presa”, ela explicou que o tratamento é indolor até o quarto mês de vida do bebê, “passando desse tempo requer outros cuidados. Ela disse ainda que o problema atinge entre 3,5 e 5% dos bebês.
Um dos pacientes foi Asaphe Graciel que tem pouco mais de vinte dias de vida, A mãe dele, Gracielle Trajano Soares Marinho que mora na Ilha do Bispo, em João Pessoa, contou que ficou com medo quando o problema foi descoberto, mas quando soube que ele seria resolvido com um pequeno procedimento cirúrgico ficou mais aliviada. “Agora estou mais tranquila” afirmou.
Marília de Fátima Santos, que mora em Cruz das Armas, também trouxe o seu filho, Emanuel Messias de três meses para ser submetido ao procedimento. “Fiquei nervosa no momento do procedimento, mas agora estou mais tranquila ao saber que ele terá uma vida normal”, comemorou.
Devido a “língua presa”, o pequeno Lorenzo Samuel de apenas 3 meses já estava com problemas na hora de pegar o peito e sugar o leite, conforme explicou a mãe, Sara Nymara Zaneti, que mora em Cruz das Armas. O bebê também passou pelo procedimento e terá uma vida normal a partir agora.
A médica neonatologista Janine Figueiredo, explicou que tanto a ‘Lingua presa”, como os testes da “Orelinha”, do Pezinho”, do “Coraçãozinho” e do “Olhinho” fazem parte da triagem neonatal. No caso da “língua presa”, ela explicou que o tratamento é indolor até o quarto mês de vida do bebê, “passando desse tempo requer outros cuidados”, explicou. Ela disse ainda que o problema atinge entre 3,5 e 5% dos bebês.
Secom-PB
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