A paraibana de Nova Floresta é uma das integrantes do maior reality show brasileiro. Cantora e empreendedora, a artista não nega sua personalidade forte. Com madeixas rosa, cifrão alado tatuado no ombro, unhas decoradas com strass e um número de seguidores oito vezes maior do que o total de habitantes da sua cidade natal, Nova Floresta, Flayslane revela que será odiada ou amada na casa.
A estreia está marcada para o dia 21 de janeiro.
“Minha infância e adolescência aqui foram conturbadas. Uns me amavam, outros me odiavam demais. Acho que é o meu jeito muito extravagante, espalhafatoso”.
Flayslane, relatou a integrante ao programa.
Para além da aparência, há uma mulher que sempre batalhou para conquistar seus sonhos, é apaixonada pela família e carrega um amor que se faz presente a cada “ai, mãezinha” dito com vozinha de bebê para o filho Bernardo, de dois anos. Com ele, Flayslane se joga no chão, corre pela casa e compartilha um de seus maiores prazeres: cantar. Inspirado pela mãe, que segue a carreira musical há 12 anos e, entre os muitos palcos, já até cantou em cima de um mesmo cavalo com sua dupla sertaneja, ele deu algumas palhinhas enquanto a nova sister, com seu jeito entusiasmado e rápido de falar, contava sua história.
Com “25 anos vividos, mas idade mental de 17”, ela se define como “nordestina, extrovertida e intensa” e diz que, entre os amigos, é conhecida pela personalidade “um pouco louca”. Mas o jeitão de menina que adora filmes e séries adolescentes e se joga como ninguém nas festas também deixa espaço para a mulher que, ao se definir em uma palavra, escolhe “determinação”.
Atualmente, Flayslane é dona de uma marca de biquínis – que ela mesma desenha – com venda virtual e faz parte de uma dupla sertaneja, Lane e Mara. A carreira na música, que já passou pelo forró, leva alguns anos de estrada e mais alguns amores pelas cidades em que passou. Bernardo, fruto de uma dessas relações que ficou para trás, carrega o riso fácil da mãe, um carrinho de brinquedo nas mãos e o olhar atento de quem não sabe muito bem por que a mãe está fazendo as malas:
“Ele é o amor da minha vida, minha paixão, meu tudo. O filho perfeito”.
Na hora da despedida, o lado racional de Flayslane fala primeiro, em voz alta: “É melhor não deixar o Bernardo me ver saindo”. Mas basta ela abrir a porta para os olhos do pequeno escaparem do desenho na TV, acompanhados de um “volta, mamãe”. Ali, a estratégia do adeus é esquecida e dá lugar a um último abraço:
Metropoles
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