Tiago Ayres, advogado de Jair Bolsonaro, comentou para o Valor a matéria da Folha de S. Paulo sobre empresas que, segundo o jornal, estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT – e a favor do presidenciável do PSL – no WhatsApp.
“Não há individualização de qualquer tipo de fato, de modo que a gente não tem nem o que dizer em relação a isso.”
Para Ayres, a reportagem não apresentou “elementos minimamente indiciáveis”, que poderiam levar à responsabilização dos envolvidos.
Ele afirmou que os apoios à candidatura de Bolsonaro são espontâneos e a campanha não se responsabiliza pelos atos dos seus eleitores.
“Esta é uma campanha muito diferente. Não é razoável que qualquer manifestação, ele [Bolsonaro] tem que ter responsabilidade. Teria que ter muito dinheiro para vigiar [a conduta de todos os apoiadores].”
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