Emprego tem sido a grande preocupação do candidato à reeleição, senador Cássio. “O que nós queremos são propostas para que o país possa garantir estabilidade, receber investimentos e voltar a crescer” – diz.
Ele tem sido enfático no combate a privilégios e enxugamento da máquina pública como medidas capazes de diminuir o tamanho do estado e possibilitar condições para a retomada do emprego.
O peso do governo – “O governo é um peso na vida do cidadão. São 13 milhões de desempregados e aqueles que estão trabalhando são obrigados e ‘entregar’ cinco meses do trabalho por ano em impostos para essa estrutura governamental ineficiente, que não consegue sequer cumprir sua parte em serviços básicos, como saúde, educação e segurança” – afirma o senador.
Tripé – Para Cássio, o próximo governo precisa despender esforços na criação de um tripé: equilíbrio fiscal, melhoria da competitividade da economia e investimento em educação de qualidade (começando com cuidados na primeira infância).
Juros – O senador exemplifica a inversão governamental de prioridades comparando o Orçamento Anual da Saúde e da Educação e o valor pago para o pagamento de juros da dívida pública: “O orçamento anual para Saúde e Educação no Brasil soma R$ 220 bilhões por ano. Apenas de juros da dívida pública, o governo paga 380 bilhões de reais por ano” – afirma.
Impostos – “É evidente que essa conta não fecha e que o dinheiro não está sendo corretamente aplicado. Com o déficit público, o governo gasta 75% a mais do que com educação e saída. É preciso fazer a reforma tributária. Quem quebrou o Brasil foi o governo e não pode quer botar essa conta nas costas do trabalhador”.
Estrutura ultrapassada – Cássio é categórico: “Eu não voto em um único aumento de imposto para ajudar o caixa de uma estrutura de governo carcomida, ultrapassada, ineficiente, corrupta e eivada de privilégios e mordomias. Entre o governo e o povo, eu fico com o povo” – garante o senador.
Com Assessoria
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