Parte dos funcionários da campanha do PT à Presidência cruzou os braços nesta semana, publica o jornal Estado de São Paulo. Os profissionais responsáveis pela produção dos programas eleitorais do PT para a TV alegam atraso nos pagamentos.
A greve ameaça a entrega dos novos comerciais da coligação dedicados a apresentar Fernando Haddad como sucessor de Lula, que está preso por condenação em processo por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da operação Lava Jato.
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