Em entrevista ao site FogãoNet, o ex-presidente do Botafogo Carlos Augusto Montenegro falou sobre os áudios vazados na última quinta-feira, onde ele fazia duras críticas ao elenco do Alvinegro, citando alguns jogadores como Pimpão e Gatito Fernandez. Com o tumulto criado após o time finalmente vencer uma partida pelo Campeonato Brasileiro, Montenegro mostrou preocupação com o trabalho de Bruno Lazaroni, a quem pediu desculpa.
– Eu queria pedir desculpas ao Lazaroni. Desses vazamentos, a coisa que eu fiquei triste, realmente, foi a possibilidade de alguém colocar alguma coisa em relação ao Bruno que não aconteceu nunca. Ele defendeu muito os jogadores, destacando os pontos fortes de todos eles, até mesmo do Pimpão. Quem falou mal fui eu. Eu vi nele profissionalismo o tempo todo. E vou te dizer uma coisa, pode sair muita gente ano que vem, mas ele é um dos que eu gostaria que ficasse.
Os áudios foram enviados em vários momentos. Teve áudio imediatamente após jogo do Fluminense, teve áudio no dia seguinte ao clássico contra o Fluminense, teve áudio depois do encontro que tive com os jogadores e um que eu explicava a umas pessoas o porquê de alguns jogadores não serem substituídos nunca ou o motivo de outros atletas não terem chances de entrar.
– Comecei a fazer perguntas ao Bruno Lazaroni, que é um gigante e excelente profissional, para poder responder a vários botafoguenses questões do tipo: “Por que o Cícero não sai do time nunca?”, “O que acontece com o Leo Valencia?”. Eu precisava saber tudo. O Bruno Lazaroni, de uma maneira muito elegante e correta, sempre defendeu os jogadores e o trabalho feito pelo Barroca. Ficou tentando me explicar algumas coisas. Eu, como torcedor, apertava, mas ele sempre foi muito correto – concluiu o ex-presidente do Botafogo.
Os áudios foram enviados em vários momentos. Teve áudio imediatamente após jogo do Fluminense, teve áudio no dia seguinte ao clássico contra o Fluminense, teve áudio depois do encontro que tive com os jogadores e um que eu explicava a umas pessoas o porquê de alguns jogadores não serem substituídos nunca ou o motivo de outros atletas não terem chances de entrar.
– Comecei a fazer perguntas ao Bruno Lazaroni, que é um gigante e excelente profissional, para poder responder a vários botafoguenses questões do tipo: “Por que o Cícero não sai do time nunca?”, “O que acontece com o Leo Valencia?”. Eu precisava saber tudo. O Bruno Lazaroni, de uma maneira muito elegante e correta, sempre defendeu os jogadores e o trabalho feito pelo Barroca. Ficou tentando me explicar algumas coisas. Eu, como torcedor, apertava, mas ele sempre foi muito correto – concluiu o ex-presidente do Botafogo.
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