A derrota para o Macaé com time reserva só aumentou o clima de desconfiança que ronda o elenco do Flamengo para a disputa da Libertadores. A delegação embarca nesta segunda-feira para a partida de quarta-feira, contra o Emelec, pressionada, depois da estreia com empate com o River Plate e uma sequência de jogos no Estadual sem convencer.
Contra o Emelec, o técnico Carpegiani indicou que pode manter Arão ao lado de Jonas no meio-campo. Com isso, Everton Ribeiro é o mais cotado para ficar no banco.
Para piorar, o clube vive esta noite, no Conselho de Administração, um prévia de clima eleitoral previsto para o pleito do fim do ano. A votação da antecipação da receita da venda de Felipe Vizeu à Udinese gerou polêmica.
omo informado no sábado pelo EXTRA, o presidente Eduardo Bandeira de Mello quer fazer uma operação de crédito para receber o valor à vista de uma empresa, prática vedada pelo estatuto em seu último ano de mandato.
O objetivo é pagar a dívida por Marcelo Cirino. A oposição promete comparecer em peso na sessão na Gávea. E, claro, as cobranças serão todas sobre o futebol.
O diretor Rodrigo Caetano, depois da derrota para o Macaé, veio a público para tentar atenuar a pressão.
— Não vamos jogar lá fora com o Emelec com pressão porque empatamos em casa com o River Plate. Vamos tentar corrigir o que não deu certo ano passado. Ganhar fora. Agora, já na segunda rodada dizer que existe pressão… existe pressão para ganhar sempre — declarou o executivo, que salientou o planejamento do Flamengo em preservar os jogadores na Taça Rio para a Libertadores.
Extra
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