No início de janeiro deste ano, um movimento bancário foi apontado pelo então CEO do Cruzeiro, Vittorio Medioli, como exemplo da “farra” que havia virado o Cruzeiro. Um saque de R$ 2 milhões havia sido feito na “boca do caixa” por um “dirigente demissionário”, segundo ele. Entretanto, o clube nunca conseguiu comprovar e verificar esta retirada vultuosa.
– Não. Realmente ele falou isso. Talvez alguma informação não procedeu para ele na imprensa. Nós fizemos questão de fazer esse levantamento, e não teve nenhum saque desse valor ou mesmo de valor aproximado. Saque em dinheiro, não houve – admitiu Saulo Fróes, presidente do conselho gestor do Cruzeiro ao GloboEsporte.com.
Na época, em um artigo, o ex-CEO do Cruzeiro afirmou que a “farra foi prolongada até o último segundo”. De acordo com Vitorio Medioli, um “dirigente demissionário” sacou os R$ 2 milhões da multa rescisória na boca do caixa. Medioli não citou o nome do autor do suposto saque.
No ano passado, veio à tona que o vice-presidente de futebol, Itair Machado, possuía uma multa rescisória de R$ 2 milhões. Itair foi demitido pelo clube em outubro. Ele afirmou, na época do artigo de Vitorio Medioli, que nada recebeu do Cruzeiro em sua saída.
Discussion about this post