Henrique Dourado encontrará pela segunda vez no ano seu ex-clube, o Fluminense, no clássico da próxima quinta-feira, no estádio Mané Garrincha, pela 10ª rodada do Brasileirão. Agora com a camisa do Flamengo, o atacante vive fase diferente da que vivia no Tricolor no ano passado, quando estava acostumado a balançar as redes quase todo jogo.
O “Ceifador” está há nove partidas sem “ceifar” e vem sendo contestado por parte da torcida rubro-negra. A última vez que marcou foi no dia 2 de maio, contra a Ponte Preta, pela Copa do Brasil. Nesta quinta tentará evitar igualar seu maior jejum pelo Flu, quando ficou dez jogos sem fazer gol, entre agosto de 2016 e janeiro de 2017.
Quem lembra, porém, apenas do “Ceifador” artilheiro do Brasil em 2017 pelo Flu esquece que seu começo pelo Tricolor foi tão ou mais difícil quanto este início de jornada no Rubro-Negro.
No Flu, atacante demorou para cair nas graças
Contratado no meio de 2016 com a responsabilidade de suprir a ausência do ídolo Fred, Dourado anotou apenas dois gols em seus primeiros 14 jogos com a camisa do Flu. Não caiu nas graças da torcida. Parte dos tricolores, aliás, desejava vê-lo longe das Laranjeiras no ano seguinte.
Tudo mudou em 2017. Após se firmar como titular, desandou a fazer gol. Ao todo, foram 32, sendo 18 no Brasileirão. Foi artilheiro do país e do campeonato nacional. Além de chamar a atenção pela pelo aproveitamento de 100% em cobranças de pênalti.
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