A primeira parte da reformulação do elenco do Fluminense foi quase concluída. Para a disputa dos primeiros compromissos de 2019, a direção avaliou que falta a contratação de um meia. E, para tal, decidiu que vale a pena fazer um esforço financeiro para contar com Nenê ou Ganso.
Na tarde de quinta-feira, no CT Pedro Antonio, o presidente Pedro Abad, o vice de futebol Fabiano Camargo e o diretor-executivo Paulo Angioni se reuniram. Entre diferentes temas, debateram a formação do elenco.
Caio Henrique, meia que disputou o Brasileirão do ano passado pelo Paraná, está acertado. Tem frequentado diariamente o CT, porém, como ainda não assinou contrato, está impedido de treinar no campo – faz apenas trabalhos físicos na academia. Enquanto espera o término da troca de documentos com o Atlético de Madrid, dono dos direitos do atleta para poder anunciá-lo, o Fluminense centrou esforços em Nenê e Ganso.
Por ora, a direção não conversa com nenhum outro nome para a posição. Mesmo com as dificuldades financeiras, que na temporada passada geraram atraso salarial, o clube decidiu que pode superar um pouco o teto de R$ 150 mil por mês – Nenê e Ganso recebem vencimentos superiores a esse valor no São Paulo e no Sevilla, respectivamente.
Mesmo com esse esforço, o Tricolor precisaria de uma composição para contar com um dos nomes. São Paulo e Sevilla teriam de pagar parte do salário. Neste momento, soa como improvável a hipótese de o time das Laranjeiras contratar os dois atletas.
O Fluminense estreia no Carioca no dia 19 diante do Volta Redonda. A partida será às 19h no Maracanã. Especialmente para a disputa do Brasileirão, a depender de nova avaliação interna, o Tricolor deve contratar novos jogadores.
Fonte: Globo Esporte
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