O destino de José Maria Marin, o ex-presidente da CBF preso em Nova York depois que foi condenado em dezembro por organização criminosa, fraude financeira e lavagem de dinheiro, será conhecido no dia 4 de abril.
Se pegar pena máxima pelos seis crimes pelos quais foi condenado, a sentença de Marin chegaria a 120 anos de cadeia, mas a sua pena pode ser atenuada por sua idade avançada -ele tem 85 anos- e condições de saúde. Segundo seus advogados, ele sofre de depressão e hipertensão.
O cartola é um dos quatro réus já condenados por envolvimento no escândalo da Fifa, o maior caso de corrupção na história do futebol mundial. Em dezembro, um júri determinou que ele é culpado de receber propina em negociações de contratos para a transmissão de torneios como a Copa América, a Libertadores e Copa do Brasil.
Folhapress
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