Um dos convidado do “Programa Bem, Amigos” da noite desta segunda-feira, Marcão, técnico do Fluminense, explicou o motivo de colocar Paulo Henrique Ganso como capitão do time logo no jogo seguinte ao desligamento de Oswaldo de Oliveira. Segundo ele, que foi questionado por Marco Antônio Rodrigues, o meia já havia sido cobrado pela atitude em campo e não teria porque ser punido mais uma vez.
– Normalmente o capitão é o Digão e ele não jogaria. A ordem natural era o Paulo. Estávamos em uma semana difícil e tinha muita carga ali dentro. O próprio Paulo tinha sido repreendido pelo presidente e não poderia trazer mais uma carga para minha equipe. Eu precisaria da experiência dele. Oswaldo tem meu respeito é meu amigo, mas não poderia trazer aquela carga para dentro do jogo. Trocar essa ordem natural… Ele já tinha sido punido. Naquele momento achamos importante manter a concentração no jogo.
Marcão também falou do momento da discussão em que tentou acalmar os ânimos do ex-técnico do Fluminense.
– Tentei tirar para não causar um dano maior. Aqueles 10 segundo que a gente tem. Dá um apagão. Pedi para ele se concentrar no jogo. Logo depois, eles se entenderam e se resolveram.
Depois de conquistar 10 pontos nos últimos 12 disputados e tirar o Fluminense do sufoco, Marcão fez questão de elogiar o comprometimento dos jogadores.
– Um momento difícil de transição, sério no clube, mas os jogadores entenderam o tamanho da responsabilidade e estão se doando ao máximo.
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