O pênalti marcado a favor do Santos, contra o Flamengo, na última quinta-feira (15), foi o de número 84 no Campeonato Brasileiro de 2018. Até esta altura (34ª rodada) do Brasileirão do ano passado, 113 penalidades máximas já haviam sido assinaladas. Em números absolutos, 29 pênaltis a menos foram marcados este ano, o que significa uma redução de 26%.
Pênaltis marcados e eficiência de cobradores e goleiros
Em 2018 até a rodada 34 foram 84 pênaltis, 65 gols (77,4%) e 14 defesas (16,7%) |
Em 2017 até a rodada 34 foram 113 pênaltis, 77 gols (68,1%) e 28 defesas (24,8%) |
Em 2016 até a rodada 34 foram 92 pênaltis, 71 gols (77,2%) e 16 defesas (17,4%) |
Em 2015 até a rodada 34 foram 82 pênaltis, 64 gols (78,0%) e 12 defesas (14,6%) |
Em 2014 até a rodada 34 foram 73 pênaltis, 56 gols (76,7) e 12 defesas (16,4%) |
Em 2013 até a rodada 34 foram 75 pênaltis, 59 gols (78,7%) e 13 defesas (17,3%) |
A defesa do goleiro do Flamengo, César, no pênalti cobrado por Gabigol foi o 14ª duelo que terminou com comemoração do arqueiro neste Brasileirão. Os goleiros tem 17% de aproveitamento até aqui. Por outro lado, 65 das 84 penalidades foram convertidas, com eficiência de 77% dos batedores.
G1
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