Depois de emprestar Miguel Borja ao Junior Barranquilla, o Palmeiras também espera negociar Deyverson. A expectativa da diretoria é receber propostas do futebol chinês, cuja próxima janela de registros se abre nesta quarta-feira, 1º de janeiro.
Foram da China as principais sondagens recebidas desde que o clube contratou o centroavante, na metade de 2017, por cerca de R$ 19 milhões. O Levante, da Espanha, ainda tem 30% de seus direitos econômicos.
Em fevereiro, quase um ano atrás, o Palmeiras chegou a um acordo com o Shenzhen FC para vendê-lo por 12 milhões de euros (aproximadamente R$ 51 milhões, na cotação da época), com mais três milhões de euros de bônus de acordo com metas específicas.
O negócio, porém, não foi sacramentado. A pedido do então técnico Luiz Felipe Scolari, Deyverson decidiu permanecer no clube. Mas não sem uma polêmica: suspenso naquela época, o atacante teve um vídeo vazado em que dizia estar a caminho do time chinês e precisou dar entrevista coletiva para se justificar.
– Conversei com minha família, sentei e achei que o momento de sair do Palmeiras não era agora, porque ainda quero ganhar títulos – disse.
Não só não vieram novos títulos como o jogador terminou a temporada no banco de reservas e criticado por parte da torcida, algo que aumenta o desejo da diretoria de negociá-lo nesta janela.
A partir de janeiro, além de reabrir a janela de registros – que se encerrará em 28 de fevereiro –, a liga chinesa passará a ter novas regras, incluindo o aumento do limite de seis jogadores estrangeiros.
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