Antes conhecido como vitrine de jovens para grandes clubes do futebol brasileiro, o Bragantino inverteu a situação após firmar parceria com a Red Bull e garantir o retorno ao Brasileirão após 22 anos.
Se antes a realidade do clube era vender seus melhores atletas, nesta janela, o Massa Bruta abriu o bolso para contratar jogadores promissores de grandes clubes.
O caso mais recente foi de Artur, do Palmeiras, adquirido por R$ 25 milhões. O valor é cerca de 160% maior do que a receita do Bragantino pré-parceria, em 2018. Na ocasião, o Massa Bruta faturou cerca de R$ 9,5 milhões em um ano onde foi eliminado nas quartas de final do Paulista pelo Corinthians, subiu na Série C do Brasileiro e deixou a Copa do Brasil na terceira fase, derrotado pelo Vitória.
Em 2017, quando jogava a Série A2 do Paulista e a Série C, o Braga teve receita de R$ 4,8 milhões. A última vez em que jogou Paulistão e Série B, em 2016, a receita foi de R$ 13,1 milhões.
A parceria entre Bragantino e a empresa de energéticos foi firmada em abril de 2019. Na ocasião, a base do RB Brasil, que teve a melhor campanha da primeira fase do Paulistão se transferiu para o time de Bragança e venceu a Série B do Brasileiro com folga.
Nesta pré-temporada, o Bragantino é um dos clubes mais ativos entre os times brasileiros. Já comprou o atacante Alerrandro, ex-Atlético-MG, o zagueiro Léo Realpe, ex-Independente del Valle-EQU, e Artur.
Também adquiriu, por empréstimo, o volante Matheus Jesus, do Corinthians, e Luan Cândido, do RB Leipzig. Também está prestes a comprar Thonny Anderson, junto ao Grêmio.
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