A história da humanidade sempre foi marcada por lutas, conflitos, catástrofes, guerras e a busca incessante pelo poder. Essa mesma história mostra que em toda crise sanitária há uma crise política, muitas delas protagonizadas por interesses pouco ou nada republicanos e a envolver narrativas insólitas e personagens controversos. E a história também ensina que podemos saber como essas crises começam, mas nunca como terminam.
Depois de um século, o mundo é mais uma vez alvo de uma pandemia que vem causando dor e tristeza em pessoas daqui e de alhures. Um cenário que deve mudar o próprio mundo daqui em diante, assim como foi com a peste negra, que no século XIV reformulou o feudalismo, e também com a gripe espanhola, que após surgir em 1917 contribuiu para moldar o cenário global durante e após a Primeira Guerra Mundial.
Não bastasse as consequências presentes e futuras de um vírus maldito que feito o mundo inteiro chorar, no Brasil, e não poderia ser diferente pela nossa natureza genealógica, saltam os olhos a audácia de quem pouco ou nada tem a oferecer nesse delicado momento da Paraíba e do Brasil. Com estupefação, confesso, vi aqui e alhures ‘conselhos’ de duas figuras que simplesmente não dispõem da legitimidade de oferecer qualquer ensinamento em momento tão inglório.
Arrastados ao pântano da corrupção que sempre marcou a história desse país desde os tempos de Dom João VI, Ricardo Coutinho e Luiz Inácio Lula da Silva não acrescentam em nada ao debate atual sobre uma crise óbvia de saúde, com consequências econômicas e um grande efeito social. Pelo contrário, suas experiências à frente da Paraíba e do Brasil são o testemunho eloquente do pouco caso ou caso algum com o dinheiro público e a boa fé dos paraibanos e brasileiros.
Na Paraíba, por exemplo, segundo a Operação Calvário, Ricardo Coutinho constituiu e liderou uma Organização Criminosa que drenou recursos de todas as partes e espécie, a começar pela saúde, naquele que se prenuncia como sendo o maior escândalo de corrupção da história do estado. Já Luiz Inácio, o Lula, foi pego com a boca na botija e as barbas de molho na maior operação de combate à corrupção da história do Brasil, que o aponta como líder ou comandante em chefe, como queiram.
E é em meio a essa grave crise vivida pelo país que esses dois repugnantes personagens surgem para semear a discórdia a fim de colher o caos, atitude sorrateira e pusilânime só compatível com quem realmente não tem absolutamente nada a apresentar e oferecer, seja por lives e tampouco ao vivo e a cores. Felizmente, graças as operações Calvário e Lava Jato, parte do dinheiro recuperado nas ‘orgias’ com dinheiro público que seus governos promoveram está sendo devolvido para onde nunca deveria ter saído.
Por essas e outras que o país não pode e nem deve gastar energia com esses personagem e nem um pouco perder tempo com o que pensam. O mundo já perdeu muito tempo com a omissão da OMS no inicio do problema na China. Aliás, é bom destacar que o organismo está sob a direção de um político, que não é médico e tampouco profissional de saúde, integrante uma das piores ditaduras da África, e que foi posto no cargo, segundo dizem, pelo lobby que a China exerce para ganhar votos nos países africanos da ONU.
Estamos diante de um inimigo poderoso, altamente letal e bastante disseminado em nossa sociedade, fazendo diariamente vítimas nos hospitais, nas filas de desempregados e nos pedidos de assistência social. Neste sentido, a discórdia e a disputa não podem ser servidos como prato principal nesse momento.
Não é hora de disputa. A hora é de união. Esses são os conselhos que valem, tanto para João Azevedo como para Bolsonaro. Que ambos possam encontrar a melhor forma em cada situação, porque o pior ainda está por vir, anunciam os especialistas. Nesse aspecto, a torcida é que, sobretudo o presidente, encontre o consenso sobre a estratégia adequada para o enfrentamento da crise.
É isso que todos esperam.
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