Nesta quinta-feira, 16, no primeiro dia de campanha política, seguindo o calendário eleitoral, o candidato ao governo do estado pelo MDB, Zé Maranhão, participou de debate na Tv Manaíra, em João Pessoa.
Quando questionado sobre violência contra a mulher, Maranhão afirmou que vai ampliar a política de acolhimento a mulheres vítimas de violência, construir casas de acolhida e fortalecer os mecanismos que possibilitem a plena aplicação da Lei Maria da Penha. “As mulheres continuam sendo violentadas, agredidas tanto fisicamente quanto pela ignorância do homem. É importante que um governo, como será o meu, tenha essa preocupação instituída.”
Sobre infraestrutura e moradia, Maranhão assegurou que vai fortalecer programas habitacionais e lembrou que, em sua gestão como governador, ele bateu recorde de construção num período que não havia as facilidades que existem hoje. “É preciso não só construir casas, é fundamental pensar na infraestrutura e criar rede de esgotos, por exemplo. Se o estado fizer economia de forma correta sobrará dinheiro para custear obras, diminuir o déficit habitacional e trazer melhorias para a população.” E dentro do quesito economia, Maranhão afirmou que “é preciso cortar gastos como carros oficiais que não sejam de serviços essenciais. São muitos os ralos por onde escoa a verba pública. Isso precisa acabar”.
Uma outra preocupação da futura gestão de Zé Maranhão é a geração de emprego. Para o candidato, não existe melhor forma de gerar emprego do que através do desenvolvimento econômico. Dar oportunidade aos pequenos negócios é um dos caminho já que este segmento é um dos que quem gera maior quantidade de emprego e também movimenta a economia. “É obrigação do estado cuidar da economia das pessoas para que elas possam viver com dignidade e essa questão tem que ser iniciada ainda dentro dos escolas com cursos profissionalizantes”.
E não é apenas na questão da educação profissionalizante que Zé Maranhão pretende se debruçar durante a futura gestão. A educação na primeira idade também vai ter atenção. “É importante que o estado assuma essa responsabilidade. A educação das crianças vai ser prioridade. É necessário ter escolas de tempo integral que para que os estudantes tenham condições dignas de desenvolver suas habilidades”.
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