Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira (9), a Diretoria de Operação e Manutenção da Cagepa disse que não há possibilidade de contaminação do Rio Gramame, apesar de admitir que realmente foram lançados cerca de 40 mil litros de soda cáustica nas águas do rio e prometendo apuração rigorosa para o fato.
Apesar do produto despejado não ter sido suficiente para causar danos ao meio ambiente, segundo a Cagepa, técnicos da Gerência de Controle de Qualidade da empresa estão monitorando o manancial e realizando testes para analisar a qualidade da água.
Confira a nota na íntegra
“A Diretoria de Operação e Manutenção da Cagepa informa que, por volta das 12h desta sexta-feira (9), um tanque cilíndrico que armazenava soda cáustica, utilizada no tratamento da água produzida na Estação de Tratamento de Gramame, apresentou um vazamento, que acabou carreando parte do produto químico às margens do Rio Gramame.
Tão logo tomou conhecimento do fato, a Cagepa encaminhou técnicos ao local, que, em pouco tempo, conseguiram conter o vazamento.
A Cagepa explica que a quantidade do produto despejado no rio não foi suficiente para causar danos ao meio ambiente. Apesar disso, técnicos da Gerência de Controle de Qualidade da empresa estão monitorando o manancial e realizando testes para analisar a qualidade da água.
É importante destacar que a água distribuída pela Cagepa, a partir da Estação de Tratamento de Gramame, não foi afetada com o vazamento do equipamento, descartando assim, qualquer possibilidade de contaminação.
Por fim, a Cagepa que já adotou todos procedimentos administrativos necessários para responsabilizar a empresa responsável pelo fornecimento do tanque cilíndrico, visto que o equipamento foi adquirido há pouco menos de cinco anos”.
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