O padre Cláudio Praxedes que está há dois meses à frente da Igreja do Bom Jesus Aparecido, em Sousa, no Sertão paraibano, causou polêmica após demitir três funcionários da paróquia, entre eles o ex-sacristão Carlos Henrique Moreira da Silva.
Em entrevista ao Diário do Sertão, o jovem Carlos Henrique afirmou que exerceu a função de sacristão por 11 anos na paróquia, mas foi demitido com a chegada do padre Cláudio sem nenhum aviso prévio, segundo ele.
“Não explicaram a razão dessa demissão, isso foi um boicote, covardia. Derrubaram o sacristão, mas não derrubaram a personalidade de Carlos Henrique, pois, estou com a cabeça erguida”, disse Carlos Henrique.
A reportagem do Diário do Sertão entrou em contato por telefone com o padre Cláudio Praxedes e ele afirmou que as demissões feitas foram para enxugar a folha de pagamento da igreja.
“São procedimentos normais, estamos fazendo tudo de acordo com a lei, não tem nada irregular, nosso intuito é enxugar a folha de pagamento e vamos pagar os direitos os funcionários. Não precisa tá agindo dessa maneira por conta de uma simples demissão”, disse o padre.
Do Diário do Sertão
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