A vitoriosa e histórica trajetória de Campina Grande no cenário tecnológico nacional é destaque da edição 179 deste mês de agosto da Revista Piauí, consagrada publicação brasileira de jornalismo, onde estão comentários, críticas, ensaios, textos de ficção, sátiras, charges e poesia. A matéria, que recebeu o título de “Lá no Bodocongó – Um parque tecnológico floresce em Campina Grande, na Paraíba”, é assinada por Fernando Tadeu Moraes.
O conteúdo da revista está hospedado no site da Folha de São Paulo, por uma parceria editorial, e o texto pode ser acessado no endereço https://piaui.folha.uol.com.
Ao longo da reportagem, o leitor pode desfrutar de amplas informações sobre o desenvolvimento do potencial da cidade como polo científico de projeção até mesmo internacional. O texto mostra trabalhos, como do professor Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque, que, segundo a revista, foi um “engenheiro visionário” por lutar pelo desenvolvimento universitário de Campina Grande.
Conforme destaca a Piauí, Campina Grande é “fervilhante polo de inovação tecnológica do país – um ecossistema de alto impacto, como foi classificada pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (…) atributo aplicado a apenas outros oito municípios brasileiros. Todas essas cidades se destacaram por criar ambientes que estimulam a inovação e o empreendedorismo tecnológicos. Em pleno Agreste Paraibano, Campina Grande está fazendo a sua parte”.
Ao garantir que Campina Grande vive uma nova onda de prosperidade, a revista pontua diversos avanços, recentes da cidade, dentro do campo tecnológico. A Piauí mostra exemplos, como a fabricação de ventilador pulmonar pelo Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde (Nutes), única instituição de pesquisa do país que possui uma linha de fabricação de protótipos de equipamentos médicos certificada pela Anvisa.
Relatando que nos últimos anos, no entanto, as empresas de informática firmaram-se como um dos meios essenciais da economia local, a matéria especial ressalta o fato de Campina Grande ser ainda um movimentado centro universitário. O município conta com dezesseis instituições de ensino superior, dos setores público e privado, com cerca de 50 mil alunos, sendo 2,7 mil deles em cursos de pós-graduação.
O ambiente acadêmico é dominado pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), criada em 2002, e pela própria UEPB, fundada em 1966. A Piauí mostra ainda a existência de vários centros de pesquisa e instituições como o Nutes, a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba e o Centro de Inovação e Tecnologia Telmo Araújo.
“Agora, o bairro (Bodocongó) foi escolhido para abrigar o novo Parque Tecnológico da Paraíba, que será instalado numa área de 260 mil metros quadrados e terá capacidade para abrigar até 280 empresas. É no Bodocongó que Campina Grande faz sua aposta mais ousada no futuro”, destaca a publicação que tem repercussão nacional.
Discussion about this post