O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que há três anos, em compromisso de campanha em Minas Gerais, era brutalmente atingido por uma faca que perfurou o intestino, provocando sangramento interno que quase levou à morte, usou as redes sociais não para lembrar do fatídico episódio, mas para convocar a militância para as manifestações do 7 de Setembro. Bolsonaro, que convive com sequelas do episódio, tendo passado diversos procedimentos cirúrgicos, quer demonstrar não apenas que sobreviveu ao atentado promovido por Adélio Bispo, ex-filiado ao Psol, mas que quer, por todas as circunstâncias, demonstrar força política.
Ele já havia informado que participará de duas delas, em Brasília e São Paulo. Antes, estará na “Solenidade Cívica de Hasteamento da Bandeira.” que ocorrerá no Palácio da Alvorada, às 9h.
“Independência está associada à LIBERDADE. Assim sendo, também no escopo dos incisos XV e XVI, do art. 5° da nossa CF [Constituição Federal], a população brasileira tem o direito, caso queira, de ir às ruas e participar dessa nossa data magna EM PAZ E HARMONIA”, escreveu.
E complementou: “O mesmo se aplica a todos os integrantes do Poder Executivo Federal que não estejam de serviço. Que a liberdade individual seja a máxima nesse marcante evento de nossa soberania”.
No último sábado (4), o presidente esteve em Santa Cruz do Capiberibe (PE), onde participou de uma motociata. Ao falar para a multidão de apoiadores, voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal e pediu atuação dentro das “quatro linhas da Constituição”. “Aqueles que ousam não respeitar a Constituição serão colocados no seu devido lugar”, disse.
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