O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União), vetou o trecho da Lei Orçamentária Anual (LOA) que previa a destinação de emendas impositivas a vereadores. O orçamento da cidade está estimado em R$ 2,2 bilhões.
Pelo acordo feito entre o Poder Executivo com os parlamentares, as emendas representariam 0.7% do orçamento, podendo chegar até 1.2% nos próximos anos.
No veto, Bruno Cunha Lima alegou inconstitucionalidade, apontando que o dispositivo viola o artigo da Constituição Federal que barra alterações que gerem despesas em projetos do Executivo.
A oposição ao prefeito campinense vê na atitude uma quebra de acordo, já que havia uma orientação em sentido contrário.
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