A Justiça Eleitoral que, de forma célere, cassou o diploma da suplente de deputada federal Pâmela Bório (PSL), é a mesma que ainda não conseguiu concluir o julgamento do rumoroso caso Empreender, ainda da eleição de 2014, cujo parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) recomendava as cassações dos mandatos de Ricardo Coutinho (PSB) e Ligia Feliciano (PDT), e que ainda claudica no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e sob a aquiescência do quinto ou sexto relator.
O tratamento nada isonômico dos dois casos chama muito a atenção, porque o pau que bate em Chico deveria bater em Francisco. Mas…
O fato é que o ministro Og Fernandes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendeu a um recurso impetrado pelo diretório estadual do PSB da Paraíba e cassou o diploma da suplente de deputada federal Pâmela Bório (PSL). O partido alegou que a jornalista seria inelegível por ter sido casada com o então governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), de quem se separou no início do segundo mandato do socialista.
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