O Brasil é um país curioso. Escolas de samba bancadas historicamente por bicheiros, traficantes e bandidos de toda a espécie, entram na avenida para homenagear, pasmem, uma combativa militante das chamadas minorias, assassinada barbaramente num crime que até hoje não tem claras explicações mesmo após quase 1 ano de investigações.
O problema não está na homenagem, que é mais que justa, mas nos seus autores, coincidentemente possíveis algozes da homenageada em questão.
Marielle Franco é dignas de todas as lembranças e cobranças por justiça, só não poderia ser lembrada por quem figura na lista de seus possíveis algozes.
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