A intervenção decretada pelo governador João Azevedo nos hospitais de Trauma, Metropolitano e de Mamanguape é, no mínimo estranha, sobretudo após o próprio gestor ignorar todas as denúncias envolvendo a Cruz Vermelha gaúcha no âmbito da Operação Calvário, dos Ministérios Públicos do Rio de Janeiro e Paraíba, e anunciar a manutenção da organização tida como social à frente das unidades de saúde.
Nos bastidores, circula a informação de que uma nova fase da operação seria deflagrada até o carnaval, o que poderia ter influenciado a decisão de Azevedo de voltar atrás e decretar praticamente a saída da Cruz Vermelha desses complexos hospitalares.
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