O escândalo do Padre Zé ganhou a mídia nacional e as novas revelações das investigações patrocinadas pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual (MPE) revelam a sordidez de quem passou longe do compromisso com Jesus Cristo e seus filhos, sobretudo os mais abastados da teia social.
Levantamento feito pelo Gaeco, com base na segunda fase da Operação Indignus, denunciam inúmeras transferências feitas pela direção do Hospital Padre Zé, em benefício de Egídio, vamos chamá-lo assim. Documentos apontam que, entre 2021 e os sete primeiros meses de 2023, até o seu afastamento, os valores alcançam o montante de R$ 4,5 milhões. Dinheiro que poderia ter ajudado muita gente de um estado tão pobre como a Paraíba. Uma lástima!
O padre Egídio encontra-se preso na Penitenciária Especial do Valentina de Figueiredo, conhecida como La Catedral, em alusão à unidade onde Pablo Escobar foi preso, na Colômbia. Sua prisão foi determinada pelo desembargador Ricardo Vital, que atendeu pedido do Gaeco.
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