Um dos símbolos do poder, no Brasil, começa na atual fase de transição com o Exército assumindo a segurança do presidente eleito. Sai a Polícia Federal, responsável pela segurança do candidato, e entram os militares do Exército. A definição do chefe da segurança será do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), um dos primeiros ministros a ser anunciados. Lula também pode requisitar, nesta fase, o avião reserva da Presidência ou qualquer jato do Grupo de Transportes Especiais da FAB.
O chefe da segurança deve ser escolhido entre coronéis da ativa, mas, se Lula preferir, pode indicar um general de divisão, de duas estrelas.
O ministro do GSI também indicará, na transição, o chefe da ajudância de ordens, major do Exército, e mais três ajudantes, um de cada Força.
Os três ajudantes de ordens do dia a dia são 1º lugar em suas turmas e a escolha é um prêmio. E a garantia de promoção, no fim do serviço.
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