A decisão do PSB em entregar o comando do diretório paraibano ao ex-governador Ricardo Coutinho terá repercussão imediata não só na legenda, com a iminente saída do governador João Azevêdo, como na própria administração, uma vez que uma verdadeira ‘faxina’ deve ser deflagrada nos próximos dias.
Em carta enviada pelo governador João Azevêdo à cúpula nacional do PSB, justificando os motivos pelos quais não aceita a dissolução do diretório estadual, o gestor revela que há ameaça de debandada do partido de deputados, prefeitos, vereadores e lideranças por não aceitarem a forma ditatorial pela qual Rosas foi destituído do comando do PSB paraibano.
Em tom duro, João Azevêdo deixa claro que não há mais espaço para ele no partido. E mais, um auxiliar graduado da administração confidenciou que o governador deve iniciar uma reforma ama, geral e irrestrita no governo.
Confira documento:
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