No dia seguinte a mais uma fase da Operação Calvário, que causou mais três baixas no governo, duas delas de auxiliares de pastas importantes, como Educação e Turismo, o governador João Azevêdo (PSB), questionado sobre as providências na sua administração, deu o calado como resposta e limitou-se a repetir “que mudanças no governo acontecerão quando elas se fizerem necessárias”. Nesta quinta-feira (10), o gestor anunciou uma série de obras para Campina Grande, em comemoração aos 155 anos de emancipação política da cidade.
No pacote de R$ 135 milhões de investimentos em novas obras, entre as quais a construção do Centro de Convenções, Azevêdo não quis entrar na discussão sobre a Operação Calvário, que aos poucos vai reformando a sua administração, e reservou-se ao direito de dizer que o Ministério Público faz o seu “papel”, enquanto o Poder Executivo faz o papel que lhe cabe. “Cabe a mim ter ações como esta. Estar aqui em Campina Grande entregando uma parte de novas obras, serão mais de 135 milhões de reais em novas obras e lembrando ao povo da Paraíba que só esse ano já investimos quase 150 milhões de reais em Campina Grande”, respondeu.
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