Segue a pressão sobre Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara, para que ele paute a votação do projeto que pretende anistiar golpistas do 8 de janeiro em caráter de urgência, passando por cima de seis comissões e levando direto ao plenário.
Apesar das manifestações a favor da ideia, ele parece ter entendido que o tema está longe de ser popular – e passou a defender que a proposta seja discutida com “seriedade” e “cuidado” para não agravar uma crise institucional entre os três poderes.
Motta foi um dos principais alvos nos discursos do ato pró-anistia de domingo em São Paulo, que teve a presença de Jair Bolsonaro (PL) e de 44,9 mil pessoas, segundo a USP.
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