A repercussão de uma possível indicação da deputada Bia Kicis (PSL-DF) para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) repercutiu muito mal na esquerda, como esperado. Líderes do ‘centrão’ avisaram a Lira que não aceitam a parlamentar na Comissão.
Para o lugar dela, a deputada Margarete Coelho (PP-PI), advogada e que tem proximidade com Lira, que não faria objeção a seu nome. Margarete presidiu o grupo que avaliou o pacote anticrime do ex-ministro Sergio Moro.
Nos bastidores, o que se comenta, segundo Veja, é que Bia Kicis, ao se anunciar possível presidente, teria atropelado tudo e estaria se inviabilizando.
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