O presidente Lula (PT) aposta na viagem ao Japão para levar o presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), no papo e garantir aprovação da “reforma do Imposto de Renda”, na tentativa de reverter a queda de popularidade. Na avaliação do Planalto, Motta já aderiu a Lula. Mais: devem voltar do Japão “amigos desde criancinhas”, após 24 horas, só na ida, “abrindo o coração” para o presidente. Cabe ao deputado determinar a tramitação na Câmara, inclusive dispensando o parecer de comissões temáticas.
No cenário mais lento, o texto pode passar por Economia; Constituição e Justiça; Trabalho; Indústria Comércio e Serviço; e Finanças e Tributação.
Das cinco comissões, o governo só conseguiu emplacar aliados em duas: Trabalho e Finanças. A oposição dominou todo o restante.
Na oposição, não há movimentação para barrar o texto, pelo contrário, há articulação para subir a isenção para até R$10 mil.
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