A boca fala o que o coração está cheio. A expressão bíblica, presente no Evangelho de Mateus, pode ilustrar bem a confissão feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que, em entrevista ao portal de esquerda Brasil 247, ao relembrar o período que passou preso, disse que xingava o ex-juiz – e agora senador – Sergio Moro (União Brasil-PR) e pensava em vingança.
“De vez em quando ia um procurador, de sábado ou de semana, para visitar, ver se estava tudo bem. Entravam três ou quatro procuradores, e perguntavam ‘tá tudo bem?’ e [eu respondia] ‘não tá tudo bem, só vai estar bem quando eu f… esse Moro’”, disse o presidente.
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