A força tarefa liderada pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) e que como manda a Operação Calvário, que investiga uma Organização Criminosa (Orcrim) que drenou recursos para corrupção a partir de contratos fraudulentos entre Governo do Estado e Organizações Sociais, a exemplo da Cruz Vermelha gaúcha, que administra o Hospital de Trauma da Capital desde a primeira gestão de Ricardo Coutinho (PSB), está debruçada sobre uma vertente de trabalho que aponta para outro esquema de malversação de dinheiro público público a partir de contratos de lixo urbano e hospitalar.
Informações obtidas pelo Tá na Área dão conta de que a ex-secretária Livania Farias (Administração) teria revelado detalhes do esquema criminoso e que teria começado apenas com a coleta de lixo urbano. O detalhe é que a partir de Sousa, no sertão, a empresa teria arrematado contratos do litoral sul à região sertaneja, tornando-se num verdadeiro fenômeno comercial é um case a ser estudado.
Não fosse o bastante, a empresa teria também adentrado ao ramo de lixo hospitalar, amealhando praticamente todos os principais contratos e gerindo o segmento das principais unidades e complexos de saúde.
Os investigadores da força tarefa da Operação Calvário teriam ficado impressionados com o volume de dinheiro movimentado até aqui.
Agora é aguardar os desdobramentos, já que se sabe que muita gente graúda está envolvida.
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