Os governos do PSB não apenas constituíram uma organização criminosa para dilapidar os cofres públicos paraibanos como criaram uma espécie de gestapo para monitorar e promover ações do submundo do crime contra aliados, adversários políticos, jornalistas, membros de outros poderes e até integrantes da força tarefa à frente da Operação Calvário, cuja coordenação está a cargo do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba.
A constatação veio após busca e apreensão no escritório de Coriolano Coutinho, irmão do ex-governador Ricardo Coutinho, ambos presos na sétima fase da Operação Calvário/Juízo Final, deflagrada em 17 de dezembro. Coutinho, como se sabe, foi solto um dia depois, graças a uma decisão do ministro Napoleão Maia, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e Coriolano continua preso.
O Ministério Público do Estado da Paraíba (MP/PB) revela que “a predita circunstância aponta para meios de mapeamento dos membros do Ministério Público responsável pela presente investigação, o que é gravíssimo”.
A informação citada acima faz parte de um dos trechos do documento que pede, mais uma vez, à prisão do ex-governador Ricardo Coutinho e os demais membros da orcrim solta por decisão do ministro Napoleão Nunes, do STJ e, também, da deputada estadual Estela Bezerra.
Confira:
Com informações do blog do Anderson Soares
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