O pacote anticorrupção do juiz Sergio Moro, que será ministro da Justiça no governo Bolsonaro, prevê, entre outras coisas, o fim do fundão eleitoral. Além disso, impõe limites ao autofinanciamento de campanhas políticas, submete partidos à lei sobre lavagem de dinheiro, reduz a abrangência do foro privilegiado e eleva as penas dos corruptos, registra Josias de Souza.
A proposta proíbe a concessão de indulto ou anistia a condenados por corrupção, estende a exigência de ficha limpa a todo o serviço público, obriga a realização de concurso para o preenchimento dos chamados cargos comissionados.
Se ele conseguir aprovar essas medidas, a despeito do STF e do Congresso Nacional, o Brasil ganha algumas décadas, aponta o articulista.
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