Um projeto de lei já aprovado pela Câmara e que o Senado deve aprovar abre brechas para o caixa dois e diminui controle dos gastos partidários pelo TSE. Se tornado lei, cada partido poderá fazer sua prestação de contas no formato que desejar. Hoje, usam um mesmo sistema, padronizado. Segundo a ala técnica do TSE, formatos diferentes vão inviabilizar qualquer controle.
O texto também faz com que as siglas só possam ser punidas se for comprovado que agiram conscientemente para quebrar a lei. Para entidades da sociedade civil, será em essência uma permissão para lançar dados falsos sobre a campanha.
“Bolsonaro está entendendo agora o que todo mundo vinha falando em relação à turma das investigações. Toffoli deu sinal para ele com a decisão do Coaf e ele começou a pensar melhor. Só o Bolsonaro poderia enquadrar a Polícia Federal. O pessoal todo aqui acha bom”, declarou Paulingo da Força, do Solidariedade, à revista Crusoé.
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