O PSB exauriu o debate com o PT sobre as possibilidades de parceria eleitoral. Considerou alto demais o preço cobrado pelo apoio do PT em estados-chave, como Pernambuco. As condições do PT incluíam assumir uma defesa entusiástica de Lula.
O PSB preferiu encerrar o processo de negociação nacional, que envolvia dez colégios eleitorais. As alianças, agora, ficam ao sabor dos interesses regionais, destaca publicação de O Globo.
Com o fim do diálogo, os petistas devem ter candidatura própria contra o governador Paulo Câmara, do PSB pernambucano, e os socialistas estão livres para se unir contra o petista Fernando Pimentel, em Minas.
Na Paraíba, permanece o impasse entre as legendas. O PT irá definir como se posicionará no Estado no próximo sábado (26).
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