A busca para implementar uma gestão pautada na governança digital. Esse é um dos grandes desafios de Raoni Mendes (DEM), que postou em suas redes sociais na manhã desta segunda-feira (9), um vídeo que o coloca em definitivo como pretenso postulante da sua sigla partidária a prefeito de João Pessoa.
Raoni explicou que a governança digital é um modelo inovador no tocante à gestão pública, cujos elementos principais estão centrados na utilização de tecnologias da informação e comunicação com objetivo de melhorar a informação e a prestação do serviço público.
“Não vejo nenhum pré-candidato tocar nesse tema tão importante. Um modelo exitoso aplicado em outras cidades do Brasil e exterior. Sua grande vantagem está, exatamente, no incentivo à participação dos cidadãos no processo de tomada de decisão, tornando o governo mais responsável, transparente e eficaz”, avaliou o pré-candidato.
Com um perfil conservador-liberal e ligado aos movimentos católicos da Capital, Raoni Mendes observou que sua cidade natal, João Pessoa, necessita ser plural, com um olhar atento para as demandas da periferia.
Ele destacou em sua mensagem a importância em dar voz ao povo, respeitando o diferente, para que se tenha, de fato, políticas públicas que beneficiem a sociedade como um todo.
O pré-candidato, ao longo do vídeo, tocou em questões delicadas, como a saúde e mobilidade urbana. A primeira mostrou que, com políticas públicas corretas, é possível aniquilar as longas filas de espera para cirurgias eletivas.
Já na mobilidade urbana, defendeu um sistema integrado de transporte coletivo e individual que passa pela utilização de bicicletas, patinetes, ônibus e carros. Todos seguindo um modelo racional e eficiente destinado à boa locomoção do público usuário.
O ex-vereador e ex-deputado estadual tem propriedade para falar de uma João Pessoa mais equânime. Eleito membro da Câmara dos Vereadores da Capital como o mais votado no pleito de 2012, quando recebeu 7.832 votos, Raoni se diz pronto para governar a cidade.
E no vídeo postado deixou o recado: é preciso sair da “gangorra política”. Em outras palavras, abolir as antigas práticas político-partidárias que “engessam” uma gestão pública, justamente por não estar voltada ao novo.
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