O relatório apresentado pelo senador Diego Tavares (PP-PB) que foi aprovado na sessão remota do Senado, na tarde de ontem, e que prevê o uso de aviões agrícolas para combater incêndios em campos e florestas foi destaque na mídia nacional. Os principais veículos de comunicação do país repercutiram a matéria, a primeira relatada pelo senador paraibano, que assumiu o mandato na semana passada, após o pedido de licença da senadora Daniella Ribeiro, do mesmo partido.
Os jornais O Globo, Folha de São Paulo, Correio Braziliense e A Tarde, e os portais UOL e Metrópoles, dentre outros, ressaltaram que Diego Tavares, destacaram que o relatório produzido pelo senador paraibano sobre o Projeto de Lei 4.629/2020, de autoria do senador Carlos Fávaro (PSD/MT), apresenta avanços conceituais importantes e aponta para o governo no sentido de propiciar economia de recursos públicos, bem como para os pilotos dessas aeronaves, que teriam uma atividade no período da entressafra. Além disso, as publicações lembraram que a proposta é benéfica para o meio ambiente, que poderá contar com mais um apoio no enfrentamento dos incêndios.
“Na visão de Tavares, o uso de aeronaves é altamente precioso para controlar os incidentes antes que estes se propaguem de maneira irrefreável, frisou O Globo. “Ele acrescentou que a proposta é uma forma de o Senado responder aos desafios impostos pelos incêndios florestais no país”, situou o portal UOL.
“O uso da aviação agrícola permitirá respostas muito mais rápidas aos incêndios florestais, especialmente em áreas de difícil acesso, como no caso da Amazônia e do Pantanal”, declarou o senador ao portal Metrópoles.
Os veículos nacionais registraram, ainda, que das nove emendas apresentadas ao projeto, cinco foram acatadas pelo senador. Uma das emendas acatadas, da senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), amplia a cobertura para o uso da aviação agrícola no combate a incêndios a “todos os tipos de vegetação”. O texto original fazia referência apenas a “campos e florestas”.
O projeto relatado por Diego foi aprovado pela maioria dos senadores e agora segue para aprovação da Câmara dos Deputados.
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