Os mandados de prisão em cumprimento pelo Gaeco e forças de segurança nesta sexta-feira (17), por determinação do desembargador Ricardo Vital, levam em conta não apenas os desvios e falcatruas promovidas no Instituto e Hospital Padre Zé, mas uma série de outros fatores que poderiam comprometer as investigações, sendo a hora d’água o suposto roubo na Granja milionária do Padre Egídio, apontado como mentor do esquema criminoso em apuração.
Os investigadores não engoliram a versão de porta vozes oficiais e oficiosos do religioso de que a propriedade do mesmo, avaliada em R$ 5 milhões, teria sido alvo de bandidos.
No cálculo do desembargador Ricardo Vital, que já demonstrou não ter receio algum de estar à frente de casos rumorosos, alguns outros requisitos foram levados em consideração: Intimidação de testemunhas, obstacular o fluxo do processo, ocultação de patrimônio, dentre outros.
Com o padre e outras duas ex-diretoras presas, os investigadores da esperam que os ‘passarinhos’ cantem.
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