O ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, falou como candidato a Prefeito de João Pessoa, e deixou claro que o seu PSB quer liderar um processo que una as forças progressistas para derrotar o que chamou de “retrocesso em João Pessoa nessas eleições municipais”.
Na live que fez, juntamente com a esposa Amanda Rodrigues é o presidente municipal do PSB em João Pessoa, deputado federal Gervásio Maia, Coutinho enalteceu as ações realizadas por sua gestão à frente da Prefeitura e no Governo.
Na live, Maia disse que já conversou com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira que mostrou total entusiasmo e aval à candidatura própria em João Pessoa.
“O PSB vai ter candidatura própria e os adversários estão ansiosos por isso. Mas eles que se preparem porque o nosso partido tem o que mostrar e a campanha vai ser de baixarias como querem, mas para mostrar ações propositivas”, disse.
Para Ricardo Coutinho, o importante é que a população diga não ao atraso, não permita a volta de políticos que já estiveram no poder e não fizeram nada ou de pessoas que só sabem cuspir em microfone e não tem a mínima experiência administrativa, e nesse contexto, o ex-gestor não poupou críticas aos adversários Nilvan Ferreira (MDB) e a Cícero Lucena (Progressistas), ambos pré-candidatos a prefeito de João Pessoa.
“João Pessoa não pode entrar nessa, senão vai ser um desastre. É preciso juntar a experiência com as políticas públicas, só assim vamos conseguir superar as dificuldades que serão terríveis após a pandemia. Esse é o ponto fundamental”, disse.
O ex-gestor evidenciou ainda que é preciso considerar que esses tipos de políticos não servem para o povo e é por isso que defende a unidade das forças progressista de partidos como o PC do B, PT, PDT e PSOL.
“Tem que haver unidade para barrar essas pessoas que só têm agressão, não conseguem ser generosos. Essa turma não sabe fazer política”.
Segundo ele, o PSB vai apresentar um programa moderno e avançado para o desenvolvimento econômico e social de João Pessoa. Disse ainda que ninguém ache que vai matar o projeto do PSB lhe atingindo ou menosprezando-o.
“Não se tira a alma da política pública. Tem que se ter alma, compromisso, paixão, tesão pelas coisas. O que me atrai na política é o ritmo. O nosso tempo é agora”, enfatizou.
Por fim, avalia que a eleição de 2020 será fundamental para o PSB para que o partido possa reconstituir o projeto de desenvolvimento e investimentos para futuro não só na Capital do Estado, mas em todos os municípios nos quais o partido já tem seus candidatos à reeleição, a exemplo do município do Conde e pré-candidatos com chances de vitórias citando Cajazeiras e Picuí.
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