O governador Ricardo Coutinho (PSB) tratou como especulação uma possível retirada da pré-candidatura ao Palácio da Redenção do seu ex-auxiliar João Azevedo, do mesmo partido, e aproveitou para ignorar as afirmações da vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) de que é o melhor nome para disputar as eleições de outubro. Coutinho disse que não receberá o presidenciável Ciro Gomes (PDT), que desembarca na Paraíba no próximo sábado (16), para lançar oficialmente a pré-candidatura de Lígia ao Governo do Estado, em virtude de “outros compromissos na agenda”. “O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, me ligou três vezes para agendar uma conversa, mas disse que não poderia por causa de uma agenda que já tenho”, alegou.
O socialista revelou que Lupi ficou de retornar para acertar um possível encaixe em sua agenda. “É claro que recebo e dialogo com pessoas que considero estar dentro do campo democrático para o país. Mas nós não marcamos ainda porque os horários até agora não estão batendo. Se for possível eu o receberei como o recebi três meses atrás”, acrescentou.
Ricardo Coutinho ratificou a pré-candidatura do seu partido ao governo e tratou a informação de uma eventual desistência de João Azevedo como factoide. “Isso é um factoide da pior qualidade. Não tem essa história de reduzir candidatura. O PSB é o partido que vai ssir muito mais forte do que é hoje. A prioridade do partido é a Paraíba. Nós temos um governo reconhecido. Esse e um governo que avançou e colocou a velha política no seu devido lugar. João azevêdo expressa esse novo momento da política. Fazemos política de realizações. Pode juntar todos que nos fazem oposição que não chega à metade do que fizemos aqui dentro”, afirmou.
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