– O mais importante é que possamos disseminar, com celeridade e eficiência, uma cultura de controle interno em todas as nossas secretarias e autarquias, como forma de prevenir problemas e melhorar a qualidade da gestão – destacou Romero Rodrigues, que deverá encaminhar projeto de lei à Câmara, em breve, propondo a criação da CGM na estrutura do primeiro escalão da Prefeitura.
Coordenador do Focco, o promotor de Justiça Leonardo Quintans fez questão de elogiar publicamente a postura e disposição política do prefeito de Campina Grande em abraçar, já, há bastante tempo, a causa e os princípios da controladoria interna, só não o fazendo já há algum tempo por conta dos efeitos da crise financeira que ajudou a engavetar projetos no poder público em todas as instâncias.
Uma exposição do auditor Walber Silva, do Grupo de Trabalho do Focco, abordou os diversos aspectos positivos de criação de uma unidade de Controle Externo com vinculação direta ao Gabinete do Prefeito. Tratou também dos desafios para todos os atores envolvidos, mas ressaltou o ganho de qualidade para a gestão com base nas experiências nacional e internacional.
O prefeito Romero, em breve discurso, referendou sua decisão de encaminhar à Câmara Municipal projeto de criação da Secretaria de Controle Interno, enxuta e eficiente. E agradeceu a parceria e apoio do Focco, entidade com a qual vem mantendo um diálogo constante e produtivo há bastante tempo.
Da equipe de secretários, participaram Bruno Cunha Lima (Chefia de Gabinete), José Mariz (Procuradoria Geral do Município), Diogo Flávio Lyra Batista (Planejamento e interino da Administração), Luzia Pinto (Saúde), Joab Pachêco (Finanças), Fernanda Ribeiro (Obras), Gildo Silveira (interino da Educação), Renato Gadelha (Agricultura), Lucas Ribeiro (Ciência, Tecnologia e Inovação), além de Dunga Júnior (adjunto da Seplan). Dirigentes de autarquias: Antônio Hermano (Ipsem), Roberto Loureiro (superintendente interino da STTP) e Nelson Gomes (Agência Municipal de Desenvolvimento)
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