O secretário-chefe de Governo, Edvaldo Rosas, chamou de “golpe” a destituição dele do comando da sigla, a pedido do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB). Rosas, que comandaria o Diretório Estadual do PSB até outubro do ano que vem, disse que a decisão de Carlos Siqueira “rasgou a democracia no PSB”.
Edvaldo Rosas registrou que “não seremos parte dessa história negativa do PSB na Paraíba” e adiantou que deputados, prefeitos e demais lideranças serão chamadas a decidir o futuro, inclusive a saída da legenda. “Vamos reunir as lideranças e fazer uma avaliação do projeto 2020”, afirmou.
Além de Ricardo Coutinho como presidente e João Azevêdo como vice, a Comissão Executiva Nacional do PSB definiu para o colegiado a participação de Veneziano Vital do Rêgo (secretário-geral), Márcia Lucena (primeiro-secretário), Fábio Maia (secretário de Finanças), Valquíria de Sousa (secretária especial) e Edvaldo Rosas (secretário especial). A comissão terá prazo de 120 dias até a realização de eleições para a escolha do diretório definitivo.
“A decisão dada pela Executiva Nacional é uma solução pela unidade do partido, em reconhecimento ao prestígio das duas principais lideranças do PSB no Estado”, afirma o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.
Com Blog do Suetoni
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