O presidente eleito, Jair Bolsonaro, reduzirá o 1º escalão do governo de 29 para 22 ministérios.
Destes, 6 serão ligados diretamente ao Palácio do Planalto:
- Casa Civil;
- Secretaria de Governo;
- Secretaria Geral;
- Gabinete de Segurança Institucional;
- Advocacia Geral da União – (status de ministério transitório);
- Banco Central – (status de ministério transitório).
Outros 16 ficarão na Esplanada:
- Economia;
- Agricultura;
- Meio Ambiente;
- Direitos Humanos;
- Ciência Tecnologia, Inovação e Comunicação;
- Relações Exteriores;
- Defesa;
- Cidadania;
- Educação;
- Saúde;
- Justiça e Segurança Pública;
- Turismo;
- Infraestrutura;
- Desenvolvimento Regional;
- Transparência;
- Minas e Energia.
Já foram confirmados nomes para 20. Faltam Meio Ambiente e Direitos Humanos.
A estrutura foi concluída nesta semana e anunciada pelo futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na 2ª feira (3.dez.2018).
Para chegar a essa quantidade, o militar fundiu pastas e dividiu as atribuições de Trabalho em 3 ministérios.
MAIS MINISTÉRIOS DO QUE O PROMETIDO
Durante a campanha, Bolsonaro prometeu enxugar a estrutura do 1º escalão, dos atuais 29 para 15 ministérios. Mas vários órgãos que perderiam o “status” seriam prejudicados.
Caso Bolsonaro feche o desenho da Esplanada com 22 ministérios, ele será o 3º presidente eleito, desde a redemocratização, a iniciar o mandato com menor número de pastas. O 1º é o ex-presidente Fernando Collor de Mello, que iniciou o mandato, em 1990, com 12 ministérios, seguido por Itamar Franco, que assumiu após o impeachment de Collor, em 1992, com 16 pastas.
Com Poder360
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