Sindicalistas e congressistas ligados a eles estão trabalhando em pleno carnaval para reverter a Medida Provisória 873 (íntegra). O texto, publicado na última sexta-feira (01) à noite em edição extra do Diário Oficial, modifica as regras de cobrança de contribuições sindicais, proporcionando, de um lado, mais garantias a quem não quer pagá-las e, de outro, impondo novas dificuldade de financiamento para essas entidades.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) é contra a facilidade de cobrança defendida pelos sindicatos. Mas tampouco está convencido de que a proposta do governo deva valer integralmente. Ele quer chamar todos os interessados para discutir o tema. Em uma situação em que o apoio ao governo ainda não está consolidado, o resultado desse embate é incerto.
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