Segundo o Estadão, o hacker preso pela PF “afirmou ter dado ao jornalista Glenn Greenwald acesso a informações capturadas no Telegram”. A defesa de Glenn Greenwald, do Intercept, não desmentiu o hacker, declarando apenas que seu cliente “não comenta assuntos relacionados à identidade de suas fontes anônimas”.
Walter Delgatti Neto, o Vermelho, deixou de ser anônimo dois dias atrás. Nos bastidores do Congresso Nacional, a prisão dos hackers tirou Sergio Moro das cordas no embate quase diário com adversários, que usaram e abusaram da tática do conta-gotas ao divulgar as supostas trocas de mensagens entre ele e os procuradores da Lava Jato.
Parlamentares outrora mais hostis se sentiram no mesmo barco do ministro. Lembrando da máxima do Congresso: ninguém sobrevive a uma devassa dessas, nem o papa.
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